Sobre a Revista

FOCO E ESCOPO

A REVISTA BRASILEIRA DE ALFABETIZAÇÃO é um periódico científico editado pela ABAlf - Associação Brasileira de Alfabetização. Tem como objetivo principal constituir-se em um fórum de debate, por meio da reunião e divulgação da produção acadêmico-científica que contribua para reflexão e ação referentes às várias dimensões da alfabetização, entendida como processo de ensino e de aprendizagem iniciais da leitura e escrita a crianças, jovens e adultos. 

A Revista busca estimular a produção original do campo de estudos da Alfabetização e áreas afins e publica artigos, de autores brasileiros e estrangeiros, escritos em português ou em espanhol, francês, italiano e inglês.

Publica artigos resultantes de pesquisas originais e com abordagem inédita. Também publica entrevistas e resenhas de obras recentemente publicadas, de caráter acadêmico. 

A revista não cobra nenhuma taxa para submissão e publicação de artigos científicos.

A revista se reserva ao direito de encomendar, à comunidade científica, dossiês e trabalhos de interesse sobre o tema.

 

PROCESSO DE AVALIAÇÃO POR PARES E FASES DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO 

O períodico adota o sistema double-blind peer review, visando a preservar o anonimato de pareceristas e autores, assim como assegurar avaliação, de forma objetiva e imparcial, do mérito do trabalho. Todos os pareceristias devem possuir título de doutor, nacionais ou internacionais com produção reconhecida na área de avaliação. 

Fase 1 - Os artigos científicos são avaliados previamente pelo Conselho Consultivo, que examinará a adequação dos critérios formais e temáticos determinados pela política editorial da revista.

Fase 2 - Os textos são encaminhados, a, no mínimo, dois pareceristas ad hoc, selecionados a partir do banco de pareceristas da Revista ou indicados pelo Conselho editorial em função de sua especialidade investigativa. 

Cada artigo/ensaio terá um parecer indicando a sua aceitação ou recusa, ou, então, a recomendação para reformulações, com indicação de que, se o autor decidir submeter novamente o texto reformulado, será também submetido a novo processo de avaliação.

Cada parecerista deverá elaborar um parecer circunstanciado, apreciando: os aspectos estruturais e formais do texto; a originalidade e rigor da temática e sua abordagem;  a pertinência e relevância do tema com relação à linha editorial da revista; a densidade teórica no tratamento da temática e na sua problematização; o diálogo com e as contribuições para estudos consolidados no campo da alfabetização e em áreas afins.

Fase 3 - Em caso de divergências entre os pareceres, os textos serão enviados a um terceiro parecerista, que deverá também emitir um parecer em conformidade com o descrito acima. 

Fase 4 - Após a emissão dos pareceres, o Conselho Editoral emitirá sua decisão final, comunicando o(s) autor(es) sobra a aceitação, recusa, pedido de correções ou recomendação para submeter novamente para avaliação, após reformulações. 

Uma vez o artigo aprovado, ele seguirá para o fluxo de editoração. No caso de artigo aprovado, com correções obrigatórias, após o envio da versão corrigida, o artigo será verificado por um dos pareceristas, para aprovação definitiva ou eventual recusa. 

As resenhas seguirão o mesmo fluxo e critérios de avaliação descritos acima. 

Prazo estimado entre o início da avaliação e a recomendação final:  150 dias. 

Prazo para publicação, após aprovação: até 6 meses. 

 

CORPO DE PARECERISTAS 

Os pareceristas ad hoc da Revista Brasileira de Alfabetização são selecionados ou indicados  em função da sua competência na área, comprovada por publicações em periódicos de seletiva política editorial.

Tratam-se de pareceistas com título de doutorado externos à Revista, vinculados a instituições de pesquisa e/ou ensino do Brasil e do Exterior. 

 

PERIODICIDADE

A partir de 2024, a Revista Brasileira da Alfabetização passou a ser uma revista científica com publicação contínua, com um número por ano. 

Até 2023, a Revista Brasileira de Alfabetização tinha periodicidde semestral, com publicação de seus números em junho e dezembro. Eventualmente, a revista também publica número temáticos especiais, que seguem a mesma política editorial dos números regulares. 

 

POLÍTICA DE ACESSO LIVRE

A Revista Brasileira de Alfabetização proporciona acesso público (Open Access) a todo seu conteúdo, seguindo o princípio que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um determinado autor. Para maiores informações, acesse o Public Knowledge Project - Open Journal System, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS. 

 

PROPRIEDADE INTELECTUAL E DIREITO AUTORAL

Todo o conteúdo do periódico está licenciado sob uma Licença Creative Commons do tipo atribuição BY.

A submissão de originais para este periódico implica na transferência, pelos autores, dos direitos de publicação impressa e digital. Os direitos autorais para os artigos publicados são do autor, com direitos do periódico sobre a primeira publicação. Os autores somente poderão utilizar os mesmos resultados em outras publicações indicando claramente este periódico como o meio da publicação original. Em virtude de sermos um periódico de acesso aberto, permite-se o uso gratuito dos artigos em aplicações educacionais, científicas, não comerciais, desde que citada a fonte (por favor, veja a Licença Creative Commons no rodapé desta página).

 

ARQUIVAMENTO

A Revista Brasileira de Alfabetização utilizar o sistema LOCKSS, que permite preservar revistas online ao sondar as páginas das mesmas por conteúdo recém publicado e arquivando-o. Cada arquivo é continuamente validado contra cópias de outras bibliotecas. Caso o conteúdo esteja corrompido ou perdido, as cópias são usadas para restauração.

 

AUTO-ARQUIVO E ARQUIVAMENTO EM OUTRAS BASES DE DADOS

A Revista Brasileira de Alfabetização permite aos seus autores o arquivamente dos textos publicados no periódico em repositórios institucionais ou em sites pessoais após o período de 2 anos. O auto-arquivo ou arquivamente em outras bases de dados, fora do sistema da revista, deve manter as características originais do texto, com a devida informação sobre a primeira publicação.

 

IDENTIFICADOR DIGITAL

A Revista Brasileira de Alfabetização utiliza-se do DOI (Digital Object Identifier) para identificação de suas publicações.

Prefixo DOI da Revista Brasileira de Alfabetização: 10.47249

 

 

FONTE DE APOIO E FINANCIAMENTO

A Revista Brasileira de Alfabetização é mantida e financiada pela Associação Brasileira de Alfabetização - ABAlf

https://www.abalf.org.br/

 

Histórico do periódico

Na 32ª Reunião Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd), em 2009, foi apresentada, pela primeira vez, a proposta de criação de Associação Brasileira de Alfabetização (ABALF), com o objetivo de constituir-se em espaço de referência para discussões e proposições sobre Alfabetização e processos afins.

A partir de então, a proposta foi também discutida nos eventos I SIHELE (FFC, Unesp, campus de Marília), em 2010, e 33ª Reunião Anual da ANPEd, em 2010. A criação da ABALF  foi aprovada, em 2012, durante o 18º COLE, na Faculdade de Educação, da UNICAMP. 

         A ABALF em seu estatuto previu a criação de um periódico  científico, com periodicidade semestral, editado pela Associação. Para tal, foi instituída uma comissão composta pelas professoras Cleonara Maria Schwartz (UFES), Isabel Cristina Alves da Silva Frade (UFMG), Norma Sandra de Almeida Ferrari (UNICAMP) e Maria do Rosário Longo Mortatti (UNESP-Marília) para dar prosseguimento ao projeto do periódico. A comissão trabalhou na organização do Sistema de Editoração Eletrônica da Revista e na organização do número especial que marca oficialmente o início do periódico. 

Vale destacar que a Revista da ABALF tem como objetivo principal constituir-se em um fórum de debate, por meio da reunião e divulgação da produção acadêmico-científica que contribua para reflexão e ação referentes às várias dimensões da alfabetização, entendida como processo de ensino e de aprendizagem iniciais da leitura e escrita a crianças, jovens e adultos.