ESCOLA BILÍNGUE E O PROCESSO DE APAGAMENTO DA LÍNGUA MATERNA

Autores/as

  • Paulo Augusto Mário Isaac Universidade Federal de Mato Grosso
  • Sílvia de Fátima Pilegi Rodrigues Universidade Federal de Rondonópolis
  • Arcênio Bokodore Escola Estadual Indígena Korogedo Páru

DOI:

https://doi.org/10.47249/rba.2020.v.429

Resumen

O objeto deste estudo é o relato de professores, estudantes e pais de alunos pertencentes à et- nia Bóe-Bororo sobre o processo de apagamento da língua autóctone no âmbito da Comunidade localizada na Terra Indígena Tereza Cristina, no município de Santo Antônio de Leverger-MT. O objetivo é relatar as preocupações relativas ao apagamento da língua, na medida em que crianças e jovens permanecem mais tempo em contato com a língua portuguesa, den- tro e fora do espaço escolar. Empregou-se o método etnográfico e foram analisados relatos de membros da Comunidade. Além do diálogo mantido com os colaboradores, solicitou-se que escrevessem um texto sobre a questão do ensino bilíngue na Comunidade Bóe-Bororo. Foram traçados paralelos entre aspectos da educação étnica e o espaço ocupado pela escola.

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Citas

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Publicado

2020-07-27

Cómo citar

Isaac, P. A. M. ., Rodrigues , S. de F. P., & Bokodore, A. . (2020). ESCOLA BILÍNGUE E O PROCESSO DE APAGAMENTO DA LÍNGUA MATERNA. Revista Brasileira De Alfabetização, (12), 14–30. https://doi.org/10.47249/rba.2020.v.429

Número

Sección

DOSSIÊ
Recibido 2020-07-27
Aceptado 2020-07-27
Publicado 2020-07-27