A PRÁTICA AVALIATIVA EM TURMAS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL E NA FRANÇA: COMO AS PROFESSORAS AGEM FRENTE AOS CONHECIMENTOS DAS CRIANÇAS?
DOI:
https://doi.org/10.47249/rba2024777Palavras-chave:
Palavras-chave: Avaliação. Alfabetização. Leitura. Escrita.Resumo
Neste trabalho de natureza qualitativa, realizado a partir de dois estudos de caso, buscamos investigar a prática avaliativa de duas professoras, sendo uma atuante no 2° ano no ciclo de alfabetização no Brasil e uma pertencente à turma CP (cours préparatoire) atuante no sistema educativo de Francês. Nesses contextos, o trabalho se desenvolveu nos anos letivos de 2019 no Brasil e de 2021-2022, na França. A coleta de dados foi feita com observações, entrevistas e minientrevistas. Para a análise das práticas avaliativas utilizamos, sobretudo, Hoffmann (2018), Esteban (2008) e Perrenoud (1999). Os resultados revelaram que a professora brasileira utilizava métodos de avaliação com um viés mais classificatório. Já na França, a prática avaliativa seguia pressupostos mais formativos.
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Referências
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. Maria Teresa Esteban (org.). 6. ed. Petrópolis: DP et Alii, 2008.
HOFFMANN, Jussara. O jogo do contrário da avaliação. – 10. ed. – Porto Alegre: Mediação, 2018.
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PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Tradução: Patrícia Chittoni Ramos. – Porto Alegre: Artmed, 1999.
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Aceito em 2024-06-18
Publicado em 2024-10-07